9 de jun. de 2011

Imitação de Cristo - série I

Hoje gostaria de compartilhar com vcs algo em que tenho refletido nestes dias. Realmente espero que edifique a todos.

João 8:12 - "Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida."

Podemos ver que Cristo nos exorta a imitá-Lo; imitar sua vida, seus costumes...devemos verdadeiramente prosseguir neste alvo ser quisermos ser luz e também livres de toda cegueira do coração.
A doutrina de Cristo sobreleva toda doutrina humana, e quem tiver o Espírito encontrará o maná que nela está escondido. Muitos ao ouvir o Evangelho sente pouco fervor, porém, se quisermos entender e saborear toda a plenitude das palavras de Cristo devemos nos esforçar por moldarmos Nele toda a nossa vida. Palavras sublimes não fazem o homem santo e justo; é a vida pura que o torna querido de Deus.
De que nos adianta saber toda a Bíblia de cor e todas as máximas dos filósofos, que proveito teríamos em tudo isto sem o amor e a graça de Deus? A Suprema sabedoria consiste em tender para o Reino do céu pelo desprezo do mundo.
Amontoar riquezas e nelas por nossa confiança - Vaidade.
Seguir os petites da carne e desejar o que mais tarde será gravemente punido - Vaidade.
Preocupar-se só com a vida presente - Vaidade.
Amar o que tão vertiginosamente passa e não valorizar a alegria que sempre dura em Cristo - Vaidade.
Anbicionar honras e guindar-se em altas posições - Vaidade.

Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.
Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
( Eclesiastes 1.2-8)

Apliquemo-nos a desapegar nosso coração do amor às coisas visiveis para transportá-lo às invisiveis, porque os que se deixam levar pela própria sensualidade mancham a consciencia e perdem a graça de Deus.